Introdução
Processos fisiológicos em análise sobe várias
dimensões físicas ou mesmo matemática (como sub-celular, celular, tecidos,
órgãos, ou mesmo populações) são estocásticos de forma realística devido a um
considerável conjunto de fatores que o fenômeno em questão (sobe investigação)
possui. De forma mais específica e explanatória, modelos determinísticos
(representando a maior quantidade de modelos atualmente empregados em
biomedicina) não são realísticos (aproximações e consideração difíceis ou mesmo
impossíveis de serem mantidas em modelos realísticos são presentes em
abundância). Posto deste modo, ao menos que flutuações aleatórias (chamadas em
geral de “ruídos”) nesses modelos permaneçam em pequena escala, desprezíveis,
estes modelos são apenas didáticos e/ou exemplares. Mais ainda, uma
representação incorreta, omitindo ruídos substanciais do sistema que estão
realmente presentes, leva à identificação de modelos de forma ineficiente (não
confiável, fadado a erros), estimação de parâmetros de forma viesada
(tendencioso, não realmente representativo), e conclusões inconsistentes com a
realidade.
Primeira parte da minha apresentação feita para o IASI-CNR (Institute of Systems Analysis and Computer Science) como primeiro feedback formal em 2014 e aceita como exame em controle ótimo.
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